sábado, 26 de janeiro de 2019
Momentos tão Recentes
Terminei o jantar!
Costeletão, só com sal.
Arroz de miúdos solto e para acompanhar um vinho Francês.
Maçã e banana como sobremesa, com sotaque espanhol e café com cheirinho para fazer sorrir!
Enquanto saboreava a refeição, lembrei-me dos nossos momentos!
Como é maravilhoso lembrar-nos de momentos tão recentes.
Onde a beleza de palavras, gestos e sorrisos. Encantaram o espaço que nos envolvia.
Estar longe, bem longe. Oferece-me a felicidade de sentir o que tempos recentes atrás, vivi-os, com a felicidade de um menino!
É a adrenalina da vida!
Longe e constantemente sentir, em determinados afazeres do quotidiano, a felicidade de me entregarem o seu amor, tão estampado!
sábado, 19 de janeiro de 2019
Desapareceram os buracos
Por vezes o vazio que nos rodeia, num ambiente desconhecido. Ergue-nos do marasmo que vivemos durante anos comandados pela grandeza, de quem nos considerava uma fraqueza.
E de fraco que nos apelidam, partimos sem rumo. Pensando (ainda pensamos), que aconteça o que acontecer, é só mais um buraco para nos escondermos.
De buraco em buraco, cavamos a própria sepultura que nos esconderá para sempre,
pondo fim a um inferno que nos perseguia. Juntando-se ao ar que respiravamos e como tal, uma perseguição infinita.
Por incrível que pareça, o tempo vai passando e o nosso caminho, aparece já sem buracos.
A força interior que surge bem do fundo das nossas entranhas e, que nunca imaginamos pudesse existir. Vai-se soltando e a pouco e pouco, tapa os buracos que a nossa consciência abriu para nos sepultar.
Sentimos que sorrimos às coisas simples.
Sentimos que a cada passo dado, num caminho alisado pela inteligência que não julgávamos possuir. Leva-nos a momentos que a medo (ainda), avaliamos de felicidade!
Com o decorrer dos dias, já salpicados de euforias desmedidas e sensações amplamente positivas. Surge a certeza, de já termos a certeza, do que desejamos!
Já pensamos com clareza.
Já trabalhos com optimismo.
Já amamos sem secretismo.
E nada mais resta do que, oferecer tudo o que o nosso coração bombeia.
E nem fazemos ideia, da quantidade de emoções que navegam no nosso sangue.
Pelo meio, oferecemos num gesto tão simples, as duas mãos.
Uma para passearmos
Outra para nos acarinhar.
E as duas juntas, abraçam-nos em qualquer lugar.
Assim o amor voltou a reinar!
E de fraco que nos apelidam, partimos sem rumo. Pensando (ainda pensamos), que aconteça o que acontecer, é só mais um buraco para nos escondermos.
De buraco em buraco, cavamos a própria sepultura que nos esconderá para sempre,
pondo fim a um inferno que nos perseguia. Juntando-se ao ar que respiravamos e como tal, uma perseguição infinita.
Por incrível que pareça, o tempo vai passando e o nosso caminho, aparece já sem buracos.
A força interior que surge bem do fundo das nossas entranhas e, que nunca imaginamos pudesse existir. Vai-se soltando e a pouco e pouco, tapa os buracos que a nossa consciência abriu para nos sepultar.
Sentimos que sorrimos às coisas simples.
Sentimos que a cada passo dado, num caminho alisado pela inteligência que não julgávamos possuir. Leva-nos a momentos que a medo (ainda), avaliamos de felicidade!
Com o decorrer dos dias, já salpicados de euforias desmedidas e sensações amplamente positivas. Surge a certeza, de já termos a certeza, do que desejamos!
Já pensamos com clareza.
Já trabalhos com optimismo.
Já amamos sem secretismo.
E nada mais resta do que, oferecer tudo o que o nosso coração bombeia.
E nem fazemos ideia, da quantidade de emoções que navegam no nosso sangue.
Pelo meio, oferecemos num gesto tão simples, as duas mãos.
Uma para passearmos
Outra para nos acarinhar.
E as duas juntas, abraçam-nos em qualquer lugar.
Assim o amor voltou a reinar!
domingo, 13 de janeiro de 2019
Partilhamos
Libertei- me por uns dias da obrigação profissional e embrenhei-me no encanto de uma sereia, apostada a viver um amor terrestre natalício.
Já tinha saboreado um pouco das algas que abrilhantavam o seu corpo. Mas inspirar o amor angélico no ninho celeste. Levou-me ao paraíso infinito, onde o homem só chega como predestinado.
Não tenho capacidade para descrever a pureza de longos momentos, em poucos dias de férias.
Se existe amor verdadeiro, que ultrapassa a imaginação humana, esse surgiu no meu encantado caminho.
A noite chegava e o nosso amor principiava.
A madrugada silenciava a calçada. E o nosso amor, soltava-se em sílabas adocicadas
O dia rompia gelado. E o nosso amor transpirava de uma fragrância até agora desconhecida, para produzir o perfume mais puro que nos encantava.
Erguiamo-nos de um ninho, salpicado de divinos instintos e soltavamos os nossos sorrisos, logo que a porta nos levava a sentir o sol de inverno.
E percorremos o resto do dia loucamente felizes. Que sabíamos onde encontrar o destino, para libertarmos uma vez mais o amor. Introduzindo-o no nosso destino.
Partilhamos prendas que o nosso corpo desejava.
Partilhamos oferendas que o nosso coração comandava.
Partilhamos a nossa vida e incluiamos a vida dos nossos rebentos.
Só ainda não partilhamos o nosso destino!
Já que cada um permaneceu por agora no seu ritmo ainda temido!
Por agora, por agora!
Para um dia, nos abraçarmos sem despedidas.
Já tinha saboreado um pouco das algas que abrilhantavam o seu corpo. Mas inspirar o amor angélico no ninho celeste. Levou-me ao paraíso infinito, onde o homem só chega como predestinado.
Não tenho capacidade para descrever a pureza de longos momentos, em poucos dias de férias.
Se existe amor verdadeiro, que ultrapassa a imaginação humana, esse surgiu no meu encantado caminho.
A noite chegava e o nosso amor principiava.
A madrugada silenciava a calçada. E o nosso amor, soltava-se em sílabas adocicadas
O dia rompia gelado. E o nosso amor transpirava de uma fragrância até agora desconhecida, para produzir o perfume mais puro que nos encantava.
Erguiamo-nos de um ninho, salpicado de divinos instintos e soltavamos os nossos sorrisos, logo que a porta nos levava a sentir o sol de inverno.
E percorremos o resto do dia loucamente felizes. Que sabíamos onde encontrar o destino, para libertarmos uma vez mais o amor. Introduzindo-o no nosso destino.
Partilhamos prendas que o nosso corpo desejava.
Partilhamos oferendas que o nosso coração comandava.
Partilhamos a nossa vida e incluiamos a vida dos nossos rebentos.
Só ainda não partilhamos o nosso destino!
Já que cada um permaneceu por agora no seu ritmo ainda temido!
Por agora, por agora!
Para um dia, nos abraçarmos sem despedidas.
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