Libertei- me por uns dias da obrigação profissional e embrenhei-me no encanto de uma sereia, apostada a viver um amor terrestre natalício.
Já tinha saboreado um pouco das algas que abrilhantavam o seu corpo. Mas inspirar o amor angélico no ninho celeste. Levou-me ao paraíso infinito, onde o homem só chega como predestinado.
Não tenho capacidade para descrever a pureza de longos momentos, em poucos dias de férias.
Se existe amor verdadeiro, que ultrapassa a imaginação humana, esse surgiu no meu encantado caminho.
A noite chegava e o nosso amor principiava.
A madrugada silenciava a calçada. E o nosso amor, soltava-se em sílabas adocicadas
O dia rompia gelado. E o nosso amor transpirava de uma fragrância até agora desconhecida, para produzir o perfume mais puro que nos encantava.
Erguiamo-nos de um ninho, salpicado de divinos instintos e soltavamos os nossos sorrisos, logo que a porta nos levava a sentir o sol de inverno.
E percorremos o resto do dia loucamente felizes. Que sabíamos onde encontrar o destino, para libertarmos uma vez mais o amor. Introduzindo-o no nosso destino.
Partilhamos prendas que o nosso corpo desejava.
Partilhamos oferendas que o nosso coração comandava.
Partilhamos a nossa vida e incluiamos a vida dos nossos rebentos.
Só ainda não partilhamos o nosso destino!
Já que cada um permaneceu por agora no seu ritmo ainda temido!
Por agora, por agora!
Para um dia, nos abraçarmos sem despedidas.
Já tinha saboreado um pouco das algas que abrilhantavam o seu corpo. Mas inspirar o amor angélico no ninho celeste. Levou-me ao paraíso infinito, onde o homem só chega como predestinado.
Não tenho capacidade para descrever a pureza de longos momentos, em poucos dias de férias.
Se existe amor verdadeiro, que ultrapassa a imaginação humana, esse surgiu no meu encantado caminho.
A noite chegava e o nosso amor principiava.
A madrugada silenciava a calçada. E o nosso amor, soltava-se em sílabas adocicadas
O dia rompia gelado. E o nosso amor transpirava de uma fragrância até agora desconhecida, para produzir o perfume mais puro que nos encantava.
Erguiamo-nos de um ninho, salpicado de divinos instintos e soltavamos os nossos sorrisos, logo que a porta nos levava a sentir o sol de inverno.
E percorremos o resto do dia loucamente felizes. Que sabíamos onde encontrar o destino, para libertarmos uma vez mais o amor. Introduzindo-o no nosso destino.
Partilhamos prendas que o nosso corpo desejava.
Partilhamos oferendas que o nosso coração comandava.
Partilhamos a nossa vida e incluiamos a vida dos nossos rebentos.
Só ainda não partilhamos o nosso destino!
Já que cada um permaneceu por agora no seu ritmo ainda temido!
Por agora, por agora!
Para um dia, nos abraçarmos sem despedidas.
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