Todos o olhavam!
Era um aglomerado de pessoas admiradas, tirando fotos
e tocando ao de leve, na corcunda do robalo e ele, permanecia no caixote de
plástico, esperando um milagre, de ao menos, agora apanhado nas redes que
tantas vezes evitou e bem morto. O levarem para um grelhado como aos irmãos, já
ensacados.
Ninguém o comprou!
Ninguém o comprou!
A deficiência é universal.
Mas confesso nunca vi nada igual.
Será a isca para nova pescaria. Ou mesmo petisco, para
as gaivotas esfomeadas.
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