Corro como um louco,
de um lado para o outro,
tentando encontrar.
Um lugar para repousar.
Continuo no mesmo local
apesar de saltitar por entre olhares
que se interrogam,
onde vou parar.
Refugio-me num cubículo,
que me escondeu num tempo de esperança,
Quando só em sonhos,
pensava-o como herança.
Num dia penso ser o fim.
No outro, sinto uma nova vida.
Corro, parado no mesmo sítio.
Tamanha a velocidade que misturo as ideias.
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