terça-feira, 6 de setembro de 2011

Férias Sob o Imenso Mar




Mil setecentos e quarenta quilómetros, numa ida impaciente, tamanha a alegria envolvente. E na volta, iluminados pelo anjo da guarda sempre presente, enquanto a auto-estrada se abria até à chegada.
De encontro à praia de águas mornas e límpidas, tão cheias de veraneantes, ou tão desertas que só nós, mergulhávamos nas suas águas tão límpidas.
De encontro à adrenalina de constantemente encontrar paisagens novas. Cidades a abarrotar de turistas pintados de bronze. Onde nem a crise parece vencer a força em gozar as férias merecidas, bem no fundo deste Portugal plantado à beira-mar.
Idiomas diferentes onde se misturavam alegria em inglês, a enorme maioria.
A frieza normal dos alemães encorpados até em demasia.
A inevitável presença dos espanhóis, tão perto de nós, que pouco se diferenciam.
De encontro ao saborear pratos típicos, alguns um pouco esquisitos, onde o peixe pouco antes saído daquele imenso mar, jazia tão fresco, nas mesas dos presentes. Em restaurantes exóticos, escondidos em dunas rochosas, que beleza a vista a qualquer distancia. E sempre o mar como guardião implacável.
De encontro a anos já com algas encrostadas, longa ausência por estas bandas. Mas tão vivos que abrilhantaram estas férias salgadas.

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