Tristes de nós que nada valemos!
Entramos num avião partindo rumo ao pão nosso
de cada dia.
Rumo a umas férias há anos planeadas, que surgem
como um sonho realizado.
Rumo a abraço que levamos tempos infinitos a imaginar….
E fazem-nos em pedaços que nem o céu tão
perto nos amparou como escudo!
Desenterrem os culpados, que se escondem nas
trincheiras de uma guerra que o homem tem prazer de soltar dos jogos virtuais.
Antes que aldeias e cidades desapareçam da
face da terra.
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