sábado, 19 de julho de 2014

Que Fazer quando se está sempre a Aprender





.Uma vez, outra de seguida. Foram várias que lhe perdi a conta.
Não atendias e eu sabia que bem perto estavas do telemóvel, que tanto nos aproximava.
Apareci á tua porta para desfazer dúvidas e mostrar-te que quem corre por gosto não cansa.
Depois de dois dedos de conversa, o que nos une voltou á flor da pele. E mergulhamos num mar profundo afogando-nos num amor que embaciou o discernimento e nos ressuscitou devido á loucura de tanto desejo.
Amor intenso, ciúmes doentio presente!
É a máxima de uma união que se vive como se o mundo terminasse no momento seguinte.
Mas ele rola a cada dia e obriga a ver fantasmas onde eles não existem.
Que fazer?
Que se pode fazer quando se esgota as explicações e milhentas vezes se prova o que presentemente de nada serve.
Afastamo-nos por dias. Uns forçados devido ao nosso dia a dia.
 Outros necessários, para assentar a poeira pesada que invade o pensamento e renovar a esperança de um ar puro, para retomarmos o perfume do nosso encanto.
E ele surge ao primeiro olhar!
E ele desvanece-se no até amanhã!
O amor anda fatigado. Correu como uma bala, derrubando todos os obstáculos que lhe apareciam no caminho e agora que encontrou a pradaria para construir os alicerces do futuro. Não tem poiso para agarrar esse mesmo futuro.
Que fazer?
Deixar os dias correr e esperar que a luz da alegria ilumine a magia.


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