Descobri uma idiota que fugia de ser feliz!
Mesmo por momentos, fazia, fica pé. De se
refugiar no seu mundo, para se resguardar da felicidade, que lhe era oferecida
pela água benta, de um homem agarrado à fé da Eucaristia.
De segunda a quinta, fazia jus ao seu
atrevimento de bambu farto de frinchas para dar alvor ao seu requinte.
De sexta a Domingo, refugiava-se nas festas
rotineiras. Onde no meio de conversas a deixar sorrisos acostumados, pelas frases
traquinas dos amigos babados pelo feminismo entravado. Lembrava-se dos tempos
idos, onde era rainha e senhora, dum fidalgo agarrado às rédeas dos progenitores.
Hoje nem sabe o que deseja, numa altura que
os dias se aproximam!
Uma dúzia de dias que podem valer uma vida de
momentos, de sonhos e de maravilhosa adrenalina!
Depois, só Deus saberia se amaria o homem,
que cresceu de batina a ler a primeira leitura, enquanto era escuteiro, fundado
pelo pai e tio. Ou se o vento levaria a ocasião, para os momentos, que ficarão gravados
na memória.
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