O Natal da crise une mais as pessoas.
Desvia-as do consumismo,
acabou-se o encher os carrinhos,
para evitar alarmismos.
Foram-se as prendas em excesso,
que atulhavam os pinheirinhos.
Agora as que se oferecem,
são alvo de muito esforço e carinho
Os cortes são evidentes,
mas não travam a quadra natalícia.
O amor de Jesus por nós é tão grande.
Que só lhe podemos agradecer, dando-lhe graças.
A ceia será sempre farta.
Porque nos esmeramos para comemorar tal data.
Passamos as horas bebendo e comendo,
Até que a meia-noite, nos enche a sala de
papelada.
O Natal será infinitamente Natal,
porque se cobre num manto de palha divina.
Logo se transforma em magia,
quando nós distribuímos amor ao virar da esquina.
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