Natal!
Que beleza de palavra. Que excitação me dá
este dia. Embora o Natal deva ser um pouquinho todos os dias.
Este Natal irá ser o Natal do cinto apertado,
para muitos Portugueses e nesse sentido será o Natal verdadeiro e puro.
Será o Natal da redução do esplendor do
consumismo. Abrindo assim os corações para as prendas se aproximarem do afecto
e do carinho.
Será o Natal da oferenda piedosa. Porque se
vai buscar forças, antes pensadas desaparecidas. E com essa mesma força, sentiremos
os corações mais vivos batendo ao ritmo da nossa alegria. Por ajudar quem mais
precisa.
Será o
Natal da crença em melhores dias. É só guiarmo-nos no nascimento de Jesus e no
significado desse extraordinário acontecimento.
Jesus que mesmo torturado terrivelmente até á
morte. Perdoou a maldade dos homens, para que das gerações vindouras, brotasse,
o amor como conquista.
Será o Natal da saudade ainda próxima dos que
partiram. Brotarão as lágrimas contínuas, no cantinho da lareira. No leito da
saudade. No pinheirinho pouco iluminado. Na mesa vazia de doçarias natalícias.
Mas será sempre Natal!
Porque
o Natal é de uma grandiosidade tal, que permanecerá para unir os corações de
amor, enquanto sob a terra o ser humano existir.
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