terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Tarda Natal




Em cada canto existe uma árvore de Natal.
Árvores sarapintadas de cores garridas, sejam de pinheiro manso da mata onde em crianças surripiávamos o pinheiro mais vistoso.
Ou de plástico, vindo de terras longínquas. Onde com toda a certeza, ninguém ouviu falar no nascimento do menino.
 Tudo isto, para chamar a atenção dos consumidores atarefados com as prendas usuais nesta quadra.
Prendas para todos os gostos e para todas as carteiras. Levando algumas a chorarem depois o ano inteiro.
Em cada esquina sobressai um pisca-pisca.
Faiscantes e fascinantes. Convidam a olhar para as entradas das lojas e para as decorações das vivendas.
Oferecem um colorido garrido e fazem atrair as atenções sobressaindo os mais espampanantes que iluminam os locais em atenções gerais.
Ambiente favorável para que em cada rosto sobeje a alegria. E ofereça motivos para o povo andar mais alegre e renove as felicitações a cada encontro de conhecidos.
Tarda Natal!
Faz com que o tempo pare. E parando, a alegria e a fraternidade alongam-se no imaginário de cada um e assim o povo se alegra longos dias!
Tarda Natal!
Para que o Natal seja todos os dias e sentir se todos nós, fazíamos o que em meia dúzia de dias que antecedem o Natal, nos cansamos de apregoar e majestosamente elevar.
Um excelente Natal para todos.
 Pensando nele todos os dias, como o fazia em pequenino!

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