Em cada canto existe uma árvore de Natal.
Árvores sarapintadas de cores garridas, sejam
de pinheiro manso da mata onde em crianças surripiávamos o pinheiro mais vistoso.
Ou de plástico, vindo de terras longínquas. Onde
com toda a certeza, ninguém ouviu falar no nascimento do menino.
Tudo isto,
para chamar a atenção dos consumidores atarefados com as prendas usuais nesta
quadra.
Prendas para todos os gostos e para todas as
carteiras. Levando algumas a chorarem depois o ano inteiro.
Em cada esquina sobressai um pisca-pisca.
Faiscantes e fascinantes. Convidam a olhar
para as entradas das lojas e para as decorações das vivendas.
Oferecem um colorido garrido e fazem atrair
as atenções sobressaindo os mais espampanantes que iluminam os locais em atenções
gerais.
Ambiente favorável para que em cada rosto sobeje
a alegria. E ofereça motivos para o povo andar mais alegre e renove as felicitações
a cada encontro de conhecidos.
Tarda Natal!
Faz com que o tempo pare. E parando, a
alegria e a fraternidade alongam-se no imaginário de cada um e assim o povo se
alegra longos dias!
Tarda Natal!
Para que o Natal seja todos os dias e sentir
se todos nós, fazíamos o que em meia dúzia de dias que antecedem o Natal, nos
cansamos de apregoar e majestosamente elevar.
Um excelente Natal para todos.
Pensando
nele todos os dias, como o fazia em pequenino!
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