domingo, 2 de julho de 2017

Encontrei restos de uma azáfama quase Moribunda




Saí de casa, sem encontrar quem bem lá longe, se esconde!
Refugia-se numa cortina de ferro, que se desperta, a um início de tarde de Domingo. Com as emoções de uma noite, onde se iniciou com a sua fugidia presença.
Entrei num bar e não me cruzei, com quem faz brilhar o meu estímulo.
Depois de levar na mente a beleza do seu sorriso e, a já inevitável curiosidade no seu olhar de desafio.
E numa disco, encontrei restos de uma azáfama quase moribunda!
Encontrei 2 isqueiros, 6 euros, uma pulseira, uns óculos. E uma dezena de jovens alcoólicos!
Tudo isto, enquanto saboreava umas músicas pela noite dentro.
Ofereci a pulseira a quem me presenteou com a amabilidade de umas bebidas. E que já açambarcou um compatriota, de não muito longe. Para libertar uma paixão, a estilhaçar em pedaços infinitos.
Por agora vou dar um passeio, apreciando a Natureza e tudo o que oferece sem despendermos um tostão que seja.
Tomar um café na esplanada bem perto do rio. E matar o vicio maldito, que me eleva a adrenalina e, por vezes me trás de volta a casa, a rogar pragas, à minha falta de juízo!

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