sábado, 4 de junho de 2016

De novo o Facebook




Adoro o Facebook. A Bíblia do nosso tempo!
Lá se retratam as vivências de cada dia, melhor ou pior do que o anterior.
Uns choram a má sorte. Madrasta de vida, que só tem olhos e barriga para os afortunados do costume.
 Outros, publicam a bela vida. Os afortunados do costume, com férias duas ou mais vezes por ano, longe do balburdio diário e bem perto do paraíso imaginário. Tudo a preceito como um conto de fadas, onde o príncipe é sempre quem está ao lado.
Alguns, mencionam marcantes etapas num rosário de ensejos. Recordações de enlaces que todos sabemos com altos e baixos. Ou momentos marcantes de pessoas que se foram e deixam marcas evidentes, numa saudade premente.
Os restantes, vivem de frases feitas por génios a título póstumo. Como consolação de que o que sei hoje, nunca seria o que fui no passado. Ou melhor dizendo, resguardo-me de quem vem lá, amigos como esses, anda o mundo farto.
Mas todos gritam a fé em Deus, como o alívio de todos os dissabores.

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