sexta-feira, 1 de julho de 2016

Começo por não ter Palavras




Começo por não ter palavras, para avaliar a nossa selecção. Não vence um jogo e caminha como uma vencedora.
Foi praticamente repescada numa fase de grupos a raiar a mediocridade e, continuou a exibir um futebol chato e mastigado
É um misto de incerteza e grande satisfação, assistir aos jogos rodeado de portugueses (colegas de trabalho), neste pequeno canto alemão.
Fez três pontos e seguiu em frente.
Nos oitavos de final, no único remate com perigo à baliza da Croácia, fez o golo já bem perto do fim, quando momentos antes poderia ter sofrido e era o fim.
Nos quartos-de-final, entrou praticamente a perder e com o tempo fez sobressair a categoria do menino negro de ouro e empatou com justiça.
E continuamos a esperar pela sorte, sem antes assistir ao descalabro que se vai acentuando jogo após jogo, do famoso Cristiano Ronaldo.
Nos penaltis, fomos categoricamente certeiros e rumamos às meias-finais, deixando pelo caminho verdade seja dita, adversários com mais medo de nós do que nós deles (apesar do nosso futebol não convencer) e como tal, justos vencedores.
Aproxima-se o tira-teimas da nossa capacidade. Aí teremos que ser mais audazes e certeiros. Precisamos de um Ronaldo ao seu nível para desequilibrar os empates e seguir até onde nos deixarem e até onde a nossa capacidade futebolística nos levar.
Para isso ainda temos o caminho do Santuário de nossa senhora de Fátima.

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