domingo, 9 de outubro de 2016

Salzburg




Domingo frio, já com o sol sem força para aquecer o corpo.
É hora de me refugiar no quente de quatro paredes e esperar pacientemente que mais uma semana se inicie.
 Os cumes altos deste país, já evidenciam sinais do que nos espera. Um Inverno rigoroso e custoso!
Nada me impede de sentir o prazer de desfrutar as boas coisas que por cá, mesmo ao virar da esquina, convidam a entrar e a admirar.
Pela manhã procurava o sol no campo aberto, para respirar ar puro que a noite de Salzburg entupiu os meus pulmões.
Cidade bonita e calma. Sem loucos nas estradas e sem um pingo de sujidade nas calçadas.
Mas quando se aproxima o fim-de-semana, as noites enchem-se de pessoas que para entrar em qualquer bar. É necessário que alguém se retire, para entrar quem já habituado, espera nas filas.
É uma noite louca!
Dezenas de bares, encostados uns aos outros.
Pela meia-noite, encerram e é o desenrasque para se enfiar nas discos e pubs apinhadas, que encerram às cinco.
Não vislumbrei agentes da autoridade. Cada bar tem o seu segurança e o respeito é mútuo em cada gesto, em cada palavra.
Mesmo gente com uns copos é educada e só querem se divertir e….beber!
É o local ideal para de longe, a longe, espalhar o stress acumulado!
Claro que depois da barafunda nocturna. Sentir este quentinho e curtir uma mesclada de música, é o descanso mais que merecido.
O jantar está na mesa. Bacalhau à Portuguesa!
E deitar cedinho porque pelas seis e meia, o termómetro já se afunda no zero!




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