Escrevo, escrevo e aqui me revejo!
São sentimentos, momentos. Sonhos e
deslumbramentos!
Cada dia elevo um sentido. Consoante o estado
de espírito.
E em muitos dias, narro um extenso livro aos
quadradinhos.
Se alguém me segue. Inicia um périplo para me
acompanhar diariamente
Com o tempo, cansa-se de tanto acolhimento.
Construí uma cabana maleável, para sentir as
formas com quem me cruzo
Elas (as formas), vão e voltam. Deixam um
insulto e no regresso acalmam-me.
Ocupo o tempo a reviver pergaminhos.
Outra forma de recordar a vida.
Já longa e ainda a meio da ponte.
Já a tive presa por um fio. Esse, forte como
a muralha da China!
Percorro caminhos bem conhecidos, que me
fartam o destino.
Mudo-os para caminhos de cabras e aí,
encontro o silêncio e a paz da alma.
Será que possuo alma? Se sim, vagueia pelos
canais da Europa!
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