Foi no dia treze e
logo numa sexta-feira. Que descobri que alguém reencontrou a felicidade!
Esse, alguém, que bem
conheço. Que tanto lutou para não ser feliz (penso ser essa a sua maior
lacuna), mesmo sabendo que era a companhia mais bela que o acompanhava. Voltou de
novo a ser feliz. Junto de uma pessoa, agora reencontrada.
Recordo os últimos momentos
que a vi!
Já denotava alterações
físicas e emocionais próprias de uma mudança anunciada, que me espantaram sem
conseguir esconder a estranheza.
Gestos indiferentes. Atitudes
frias e irreverentes. Respostas ausentes. Lágrimas soltas num pequeno instante.
Por isso me regozijo
com a felicidade dela agora reencontrada e confessou-me de uma assentada.
Falávamos imensas
vezes do mesmo até à exaustão!
E demasiadas vezes senti, que ela necessitava urgentemente de encontrar alguém que a fizesse feliz!
E demasiadas vezes senti, que ela necessitava urgentemente de encontrar alguém que a fizesse feliz!
Lhe oferecessem uma
felicidade de encontro ao que desejava e agora que mo confessou, sinto alegria
por ela, dado que foram dias imensos a praguejar para o boneco.
Mesmo longe, sinto o
seu contentamento. Sinto de novo o seu sorriso maravilhoso e o olhar belo, que
me fizeram lutar pela sua amizade.
Espero quando voltar.
A encontrar!
E sentir de volta aos seus olhos toda a
alegria como a quando conheci.
Sem comentários:
Enviar um comentário