terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Wikileaks Até Quando?
O wikileaks, foi o livro que se abriu quando alguém pensou que estava guardado a sete chaves.
Lá descobrimos histórias de espantar.
Histórias de fazer ver um cego.
E principalmente, histórias que muitos, gostavam de poder contar, mas sem provas convincentes para as tornar públicas.
E o mais incrível é que o livro não tem página final!
Há uns dias soltou-se umas quantas, ontem mais algumas voaram de encontro a mãos jornalísticas e hoje continuam a cair como folhas de Outono cinzento.
É lido avidamente dia a pós dia, desde que o nome wikileaks passou a ser usado regularmente, através da comunicação usada para o efeito.
Rasga as consciências de quem nada tinha a temer, dos rumores que lhes eram apontados.
Fere drasticamente afirmações contundentes que garantiam a falsidade quando alguém anunciava fumo. E eles juravam a pés juntos que não havia fogo.
Mas Deus meu. Não, nosso! Daqueles que são uns paz d’alma neste mundo em constante desassossego, o wikileaks trouxe das profundezas, a larva enraivecida do vulcão adormecido.
São provas e mais provas de acontecimentos atrozes que retiram o véu a esta sociedade que vivemos actualmente.
São visados diversos países através de personalidades aí residentes. Por mensagens dos embaixadores lá acampados com destino ao quartel-general da potência que nos comanda.
Até este pobre país tão encostado ao mar que já lhe rouba alguma terra, outrora de dificílima conquista a opositores enraivecidos. É descrito e despido até ficar em ceroulas (ao tempo que já não ouvia isto).
Espera-se mais folhas de um livro que presumo não tem fim.
Os visados, generais que em tudo mandam, já puseram a caminho os blindados da caça ao homem.
Apanharam-no em carne e osso. Mas a inteligência desse homem já voou para outros caminhos e embrenhou-se no espaço em enumeras estrelas que a qualquer momento dão luz e fazem nascer mais uma folha e outra e mais outra!
Fazer desaparecer as estrelas do ventre de onde nasceram, é a correria louca dos desesperados e já, já as estrelas desaparecerão e os reis magos nunca encontrarão o caminho para oferecer os presentes ao menino.
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