O jogo inicia-se e desde logo, todos ainda com as memorias bem frescas, reparam com um ar de alívio, que o árbitro abre os braços sem ter a cabeleira a luzir, perante as câmaras.
O cabelo não tinha gel era liso como a neve que o Zenit, bem se apoderou na primeira volta. Para ganhar vantagem e apostar no autocarro que lhe resguardasse a baliza.
E sem gel não houve inclinações para favorecer o sistema do costume. Agora mais silencioso, mas com as armas de arremesso da praxe.
Fomos pragmáticos e conscientes da importância deste jogo. E logo que o golo surgiu, chegou o intervalo para acalmar as emoções e rever as posições.
Não metemos mais avançados mas sim estancamos o passar de um passo para dois, do adversário, praticamente sem soluções.
Sofremos, não pelo poderio adversário. Mas pelo andar do relógio que teimava em não acelerar e poderia dar que um ponteiro pudesse desviar uma bola que iria para a linha de canto e terminasse no fundo do poço onde cairíamos.
Por fim veio o golo da consolação, obtido pelo benjamim da afirmação, que cresce futebolisticamente a olhos vistos.
Estamos nos quartos, com mérito e valentia, para azia dos amarrados ao terço a apregoar a nossa saída.
Continuamos na champions!
Venha quem vier! Sem árbitros portugueses, voaremos sempre mais altoooooooooooo!
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