Terminou o trabalho,
parei numa esplanada.
Bebi duas cervejas,
e não se
passava nada.
Saboreava um sol de fim de tarde.
Que me obrigava a esconder os meus olhos
claros.
Nem por sombras me passava,
que ali bem perto gente era evacuada
Ameaça de descargas era evidente!
Os países vizinhos saturavam de tanta água.
Hoje suou o alarme de inevitáveis descargas.
Há que evacuar pessoas e bens, de uma assentada.
Perto do rio, não à viva de alma.
Até os stands retiraram os carros!
As bombas fecharam e todos estão à alerta.
Milhares de sacos de areia, protegem cheias a
qualquer momento.
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