Os portugueses estão em reflexão, se vão
votar nos mesmos ou não.
Enquanto aguardam nas filas, olham em frente
e esperam ter razão!
E o país vai-se atolar de comentários políticos.
Num domingo chuvoso, sem futebol e mortinho que chegue as dezanove horas, para
com os primeiros resultados, vaticinar o futuro deste governo e principalmente
do país.
Eis a oportunidade para que todos a usem em
prol da mudança. Julgo para a grande maioria dos portugueses.
Em prol da continuidade. Penso para os
satisfeitos com a realidade.
Em prol da viragem. Não acredito em sinais que
indiquem esse caminho.
E está tudo dito em mais um domingo de eleições.
Num país vestido de fato domingueiro, onde
pela manhã, depois da missa correm na obrigação de votarem nos seus candidatos.
Terminado o almoço, lá vão entupir os acessos
e, eu sei. E todos sabem: mostrar a grandeza dos bens obtidos e a esperteza do
saber adquirido.
Para o final quando já todos se juntam em
volta do ecrã para verem quem vai levantar os braços numa vitória com reduzidas
surpresas. Vislumbram-se aqueles que decididos a não ficarem com peso na consciência.
Oferecerem os seus votos, vá se lá saber a que candidatos.
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