Descobri
uma pérola.
Moldei-a,
talhei-a. Dei-lhe um brilho estrondoso.
E
vivo para ela!
Felizmente
percebi, que quem te procura só quando quer, não te ama.
E tu
nem por um dia querias estar longe de mim.
Até
poderias nem ter nada mais interessante para fazer, mas o importante, é que
insistias.
Depois
com a minha partida, ainda mergulhado na imensidão das sensações mútuas. Já me
afogava, na falta que me fazes. Na falta que a cada dia me obrigas a sentir.
É
deste amor que falo!
Não
é de um amor físico, de sexo. É da dor da distância!
É de
querer procurar-te e saber que já não te encontro.
É
lembrar de ti constantemente.
É
sentir um amor que eu tinha dito a mim próprio que não sentiria por ninguém. Porque
não há quem mereça isso de outra pessoa.
Por
isso te digo que preciso, desse amor e ser amado. Porque tu ofereces-te a tua
insistência para iluminar os nossos passos. E a minha teimosia, tornou tudo mais
especial.
Prometo-te
que logo, logo nos iremos encontrar.
Porque
o que me ofereces é a razão da minha alegria.
Nada
mais, quero dizer.
Nada
mais, quero pensar.
Só
sei que amar-te, sossega as minhas mágoas!
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