Toda a blogosfera fala do PSD e por todo o País se fala um pouco do seu congresso e das peripécias que por lá se passaram
Uns trataram de por tudo em pratos limpos e toca a desancar na ainda líder laranja e mostrando abertamente numa embalagem que parecia não ter fim, a sua incapacidade para ser líder de um partido que nesta altura, segundo o militante destemido, seria, a governação do País, não fosse a falta de capacidade da líder.
O homem foi mais longe e apertado que estava de anos e anos de um partido em que ajudou a consolidar como um dos grandes, ombro a ombro com a lendária figura chamada Sá Carneiro. Finalizou, num autêntico martírio para pobre Manuela Ferreira Leite, sempre a vitima das suas criticas. Que vai deixar a liderança do PSD, como a pior líder deste partido desde a sua fundação. Ou seja sem honra nem gloria.
Outros, como figuras sonantes do PSD, trataram logo à entrada, marcar a sua posição e correram com as câmaras focadas na sua petulância ao aconchego do candidato por si apoiado e perna com perna se tocaram depois de sentar o rabinho na cadeira a seguir à do candidato. Assim mostrando o território por si escolhido, sem margens para dúvidas.
E como sempre, não faltou a já figura carismática nestas andanças. Santana Lopes, hoje indisponível para qualquer cargo no PSD. Claro, depois de derrotas sem ponta por onde lhe pegar. Mostrou que estava vivo e pouco mais que isso. Talvez aguardando novos desafios num tempo que por agora é impróprio para ele.
Sentiu-se que os homens fortes estão com o Rangel, tomara o único que trouxe para as cores laranjas a vitoria que abraça um partido órfão dessas vitorias à já uns longos anos.
Mas Passos Coelho está confiante que desta vez será o líder, contra tudo (os inimigos da desgraça, como Alberto João jardim) e contra todos (os amigos da onça que se manifestam com palmadinhas nas costas e logo, logo que o homem vira costas é um vira casacas rapidinho).
Tivemos a certeza depois deste congresso, que o PSD não consegue superar a mediocridade que até aqui representa como alternativa para o País.
Entre três candidatos secos em laranjas que deviam dar suculento sumo, venha o diabo e escolha para mal deste País que é obrigado a caminhar com o PS, ás costas já que alternativas não existem. Existem sim, muita parra e pouca uva!
Uns trataram de por tudo em pratos limpos e toca a desancar na ainda líder laranja e mostrando abertamente numa embalagem que parecia não ter fim, a sua incapacidade para ser líder de um partido que nesta altura, segundo o militante destemido, seria, a governação do País, não fosse a falta de capacidade da líder.
O homem foi mais longe e apertado que estava de anos e anos de um partido em que ajudou a consolidar como um dos grandes, ombro a ombro com a lendária figura chamada Sá Carneiro. Finalizou, num autêntico martírio para pobre Manuela Ferreira Leite, sempre a vitima das suas criticas. Que vai deixar a liderança do PSD, como a pior líder deste partido desde a sua fundação. Ou seja sem honra nem gloria.
Outros, como figuras sonantes do PSD, trataram logo à entrada, marcar a sua posição e correram com as câmaras focadas na sua petulância ao aconchego do candidato por si apoiado e perna com perna se tocaram depois de sentar o rabinho na cadeira a seguir à do candidato. Assim mostrando o território por si escolhido, sem margens para dúvidas.
E como sempre, não faltou a já figura carismática nestas andanças. Santana Lopes, hoje indisponível para qualquer cargo no PSD. Claro, depois de derrotas sem ponta por onde lhe pegar. Mostrou que estava vivo e pouco mais que isso. Talvez aguardando novos desafios num tempo que por agora é impróprio para ele.
Sentiu-se que os homens fortes estão com o Rangel, tomara o único que trouxe para as cores laranjas a vitoria que abraça um partido órfão dessas vitorias à já uns longos anos.
Mas Passos Coelho está confiante que desta vez será o líder, contra tudo (os inimigos da desgraça, como Alberto João jardim) e contra todos (os amigos da onça que se manifestam com palmadinhas nas costas e logo, logo que o homem vira costas é um vira casacas rapidinho).
Tivemos a certeza depois deste congresso, que o PSD não consegue superar a mediocridade que até aqui representa como alternativa para o País.
Entre três candidatos secos em laranjas que deviam dar suculento sumo, venha o diabo e escolha para mal deste País que é obrigado a caminhar com o PS, ás costas já que alternativas não existem. Existem sim, muita parra e pouca uva!
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