Aos portugueses, só lhes resta a fé.
Em rezas diárias, numa correria constante, elevando
as orações em direcção a Deus.
Para
que castigue os malfeitores desta tragédia, que teima em amaldiçoar quem não
tem canto para reclamar.
E por
mais que lutemos, já com as pouquíssimas armas em nosso poder.
Protege
abençoando, quem na escuridão dos gabinetes de mastros em riste, nos crucifica.
Bem no alto dos montes da desertificação e das
serras da solidão.
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