terça-feira, 1 de junho de 2010
Uma Hora Divertida
Lá fomos ao almoço já habitual com meninas já conhecidas e boas companhias.
Desta vez optamos por outro local a cheirar a restaurante dos executivos, onde se mistura doutores de todos os quadrantes alguns que nestes últimos dias me atenderam, num dia a dia de visitas e necessidades.
Mais engenheiros que são noticia nesta pequena cidade, já que, lhes saiu a sorte grande, porque juntaram o um mais um e lá acumulam com mérito verdade se diga, o profissionalismo e competência, que esforçadamente adquiriram.
Mas isso é secundário e o que interessa é que aproveitamos a horita do almoço para conversas agradáveis apimentadas com uns filetes de pescada, mergulhados num arroz de tomate, que obrigou as meninas a beberam uma cervejinha para dois copos, retirando do uso normal a água porque o arrozinho puxava para uma cervejinha.
Desta vez fui o cicerone! Falei, falei e ocupei o tempo a distribuir as minhas aventuras de conquistador de trazer por casa, pela hora que passou como o vento. O que deixou as minhas companhias a rirem-se dessas mesmas aventuras. Acredito que neste momento lá bem sentadas nos seus gabinetes se interroguem se de facto cá o jovem é mesmo assim, ou lança foguetes anunciando festa, quando tudo não se passou de uma simples conversa.
É tudo verdade o que juntos falamos!
Verdade como a água tão límpida e cristalina e é por isso que a nossa amizade cresce, cresce e como hoje é tão difícil a amizade ser um ponto assente neste mundo que só cria desconfiança. Nada melhor que o almoço das terças para cimentar a confiança.
Somos três seres alegres como três flores num vaso à entrada de uma catedral!
Onde todos elogiam a pureza da beleza, tão natural como viemos ao mundo, cada um no seu tempo.
Mas é proibido tocar porque cada um de nós pertence à sua família e por isso brindamos com a nossa cervejita aos nossos filhotes, já que hoje é o dia deles e………...
Por isso no final ao passar numa florista a queixar-se deste calor que amolece qualquer iniciativa de sair para a rua. Compramos uma flor bem fresca e luminosa, para alegrar a criança que existe em nós!
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