sexta-feira, 9 de abril de 2010
Falar Com os Botões
Dizia eu para os meus botões: Onde vamos parar assim com esta vida, onde todos se atropelam para encher o saco da esperança.
Claro que a esperança é a ultima coisa a morrer e correndo para a apanhar, podemos algo alcançar.
Esperança, Esperança. A tábua de salvação para uma grande maioria da população.
Pensamos em nós, pensamos nos nossos e então lutamos. E com essa luta muitos de nós alcançaremos os objectivos pretendidos.
Não adianta fugir do presente para não magoar o futuro!
Porque o futuro é já amanhã e não podemos saltar o presente.
O presente serve para criar as bases do futuro e conseguindo isso lá teremos o futuro à porta, pronto a fazer nascer o que semeamos.
A vida é madrasta, cheia de altos e baixos numa fase problemática, mas é nas alturas mais complicadas, que damos azo a toda a nossa capacidade. A todo o nosso saber de uma vida que nos ensinou o que soubemos aproveitar.
Venham avalanches de preocupações, venham maremotos de sufocações. Venha o que aparecer, cá estaremos para o que der e vier.
Mesmo aqueles que tudo têm pensamos nós, falta-lhes sempre algo que até nós possuímos.
A riqueza está dentro de nós e manifesta-se quando a necessidade aperta e pressentimos que estamos a fazer uma tempestade num copo de água.
Quando a tempestade transbordou os diques de firmeza, não desesperemos, porque á que arregaçar as mangas e voltar a materializar a segurança.
A vida é um ciclo com picos de balanços!
Cada ciclo é uma etapa e só no final é que a meta está á vista.
Todos a alcançaremos independentemente do lugar que ocuparmos na classificação que vai julgar todos os nossos passos dados, enquanto fizemos parte deste mundo.
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