Aqui estou descansando num feriado que me
admirou nesta terra ainda mal conhecida e que domina a Europa, numa guerra
económica.
Celebra-se o Dia Do Pai!
Pai eterno abono de família, preservado e
adorado num país que busca a cada dia que passa, o melhor para o seu povo.
Pai fomento na criação de um lar, onde irá
prevalecer o respeito, o amor e a união.
Pai, onde a força de dois braços
multiplicados por milhões, desbravam o caminho para guiar quem quer seguir o
destino deste país. E todos os alemães, partem nesse sentido.
A tarde está bela, onde o sol desponta depois
de a manhã, ser dominada pela chuva miudinha, mas com temperatura de Verão.
Um feriado a meio da semana, que se prolonga até Sábado, atenua as mazelas e recupera a força física e em alguns casos
psicológicos.
A distância acentua-se como passos de gigante
e arranjar soluções para que não abale o espírito, é a luta diária.
As pessoas saem à rua, na maioria de
bicicleta e nas ciclovias que se prolongam mano a mano com as estradas, observo
famílias pedalando alegremente, com destinos pré definidos, saboreando este
tempo de uma Primavera que enche os campos de beleza verde sem fim. Já que eles
se estendem para lá da minha vista.
É verde, tanto verde. Alguns deles repletos
de flores amarelas que serão mais tarde, quando cresceram até taparem a vista,
os girassóis da riqueza do lavrador e a força de um país que tudo produz e
pouco ou nada compra.
E o Pai é idolatrado, tendo um dia como
feriado.
Como recompensa pelo seu esforço em construir
uma família, que defenda os valores primários de uma nação tão fustigada por
duas guerras e hoje cresce pelo valor patriota de um povo que rema no mesmo
sentido. Ou seja: acreditar no futuro, que todos sabemos ao alcance das duas mãos.
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