O Gil hoje joga a última cartada,
de uma época onde muito se esperava.
Quer abrir milhares de bocas num estádio completo,
Para cantar de Galo com os golos, ali tão perto!
No início eram tudo rosas.
O Gil-Vicente, embandeirava em arco.
Chegou a ocupar o quarto lugar,
e já sonhava
com a Europa.
A meio da época começaram os sobressaltos.
Caíamos a pique na classificação.
Todos nos passavam e ninguém nos deitava a mão,
batemos quase no fundo e foi a inquietação
Perto do final corremos atrás do prejuízo.
Ganhamos jogos para fugir do precipício.
Um passo em frente, logo era outro atrás.
E hoje felizmente só precisamos de nós.
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