sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O 11 de Setembro de 2001



A manhã já ia alta e o novo século rasgava horizontes, sem se aperceber que iria levar às costas tamanha catástrofe de contornos na altura inimagináveis, quando por todo o mundo assistíamos ao pânico do desmoronamento da América no seu próprio espaço.
Os aviões embora americanos eram odiosamente comandados pelos terroristas fanáticos em direcção ao coração americano para o perfurar o mais fundo possível na tentativa de deixar os maiores estragos mortais imagináveis numas horas de autêntica guerra sem quartel.
O povo americano andou longos minutos de cabeça perdida, sem saber exactamente o que estava acontecer quando assistiam incrédulos ao embate dos aviões comerciais nas torres gémeas que simbolizavam o orgulho americano.
Logo que a grande nação abriu os olhos para a realidade catastrófica uniu-se num cordão de força inquebrável e partiu eficazmente para neutralizar o inimigo, os bárbaros terroristas.
E dentro de todo o país uns acorriam a salvar vidas, dando as suas em prole dessa determinação. Num inferno de fogo e calor que derreteu as bravas iniciativas de salvamento.
Outros, heróis destemidos sabendo que a morte os esperava tamanha a resolução dos terroristas que desviaram o avião. Uniram-se numa vontade de os derrubarem dessas horrorosas intenções e dentro do avião levantaram um autêntico tumulto na esperança que só as vidas que iam no avião se perdessem, um dado já adquirido por todos eles e trataram de enviar o avião de encontro ao descampado evitando assim mais mortes e elevando o seu grau de patriotismo ao patamar do céu. Onde devem estar assistindo, ao castigo perpétuo dos terroristas que os acompanharam numa morte já prevista mas infrutífera já que não alcançou os objectivos felizmente pretendidos.
Outros numa corrida contra o tempo rasgaram protocolos, barreiras de impedimento e trataram de fechar todo o espaço Americano pondo a aviação militar em alerta máximo, para arrasar com mais algum avião vindo das pistas de cockpit em riste, para perfurar ainda mais os emblemáticos edifícios da nação do tio Sam.
Um deles entrou pelo pentágono coração da defesa e explodiu bem no coração fardado desse labirinto de tácticas de defesa. E arrasou com cento e tal vidas, sem terem tempo de se aperceber com o que estava a acontecer.
E durante algum tempo temeu-se mais e mais aviões, levando ao histerismo de um ataque maciço dos terroristas que podiam surgir do céu, prontos a cair em cima do povo inocente e indefeso sem culpa de nada, levando com o fanatismo macabro, covarde, desta gente que se esconde em buracos impenetráveis, só surgindo à luz do dia para morrer como mártires do diabo.
Hoje as feridas continuam abertas e chegam novos relatos do acontecido oito anos antes.
Uma grande tragédia desta dimensão é inesquecível!
Irá acompanhar o século no muito tempo que ainda resta. Mas como nos grandes males grandes remédios. O mundo ficou mais seguro e preparado para enfrentar estas ervas daninhas que querem proliferar por toda a parte, mas já possuímos o veneno para os aniquilar e bem dentro do seu próprio covil.

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