sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Será Que os Homens Amam Mesmo o Ambiente



Vem aí Copenhaga e será o poiso de diversos chefes de estado para de uma vez por todas, sentirem que o ambiente precisa deles para não virar nuvens negras para cinzentar o mundo.
E nós precisamos de medidas concretas por parte dessa gente que manda em tudo, para que nos dêem provas de que o mundo pode respirar um pouco fundo, porque irão ser tomadas medidas por cada um deles em prol do meio ambiente, com as tão necessárias reduções do envio para a atmosfera do veneno que a está a matar.
Será assim que irá redundar a já tão aguardada conferência de Copenhaga?
Ou irá ficar tudo mais ou menos como estava e essa mesma conferência irá dar uma mão cheia de nada?
Todos os chefes de estado partilham da mesma opinião em que se terá que fazer algo para que o planeta não se torne num descongelar dos glaciares e encher os mares, que irão destruir grande parte da orla costeira que rodeia os oceanos. E originará o secar ainda mais dos solos, que levarão a mais e mais desertos sem fim.
Eles partilham dessa mesma opinião, mas a verdade é que na hora do tudo ou nada, poucos deles, nomeadamente os que representam os países mais poluidores do mundo, retraem-se em assinar o compromisso de reduzir o que nos vai abafando dia a dia num sufoco ardente. Utilizando argumentos pouco convincentes para tentar remediar um mal que há décadas vamos dando forma.
Todos já andam a comentar que esta cimeira será mais um fracasso no ponto crucial, que é a necessidade em reduzir o aquecimento do planeta devido às alterações climáticas que o homem nestes últimos anos não se cansa em alterar.
Irá existir incentivos para quem reduza as suas emissões e desde já a União Europeia deu o exemplo em comprometer-se na redução de 30%, se os outros países nomeadamente os mais desenvolvidos também o fizerem.
O Mundo precisa urgentemente que todos os países se unam num dar as mãos, para de uma vez por todas, iniciarmos o ciclo inverso da destruição do nosso planeta como estamos até aqui a fazer. Para que as novas gerações que virão, não sintam na pele, o que nós andamos a fazer no final do século XX e, princípios do século XXI, a este planeta tão belo e tão azul que por amor de Deus, não o vamos tornar cinzento e pestilento, pela ganância de não olhar a meios para alcançar os fins. Muitos deles com proveitos nefastos para a Sociedade como se tem visto.
Aguardemos a conferência pedindo no mínimo que seja uma mão cheia desta vez, do pouco que essa mesma mão trouxe de Quioto. E se assim for, estaremos certamente no caminho de poder ainda dar a mesma beleza, a mesma frescura. Com o céu todo azul que cobre este belo planeta.

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