terça-feira, 25 de agosto de 2009
Nós Portugueses, Precisamos de Viver com Alicerces de Segurança!
Segurança ao nível do emprego!
Nesta fase não existe nada semelhante onde são já meio milhão, que já o perdeu num lamaçal de fecho de empresas, onde na maioria dos casos não tem suporte financeiro para adquirir a sustentação para fazer rolar a actividade produtiva.
Mas também se assiste a insolvências fraudulentas, para desta forma reduzir os colaboradores e assim tempos depois, retomar a actividade com o emagrecimento da mão-de-obra e quem fica, terá que aumentar a responsabilidade, a única forma para garantir o emprego e recebendo o mesmo salário que já não é revisto desde que os sinais de crise se espalhou pela Europa fora. Só deste modo a empresa poderá continuar a laborar e tentar manter os postos de trabalho.
Portanto soluções para reduzir o desemprego a curtíssimo prazo, é fundamental para não aumentar o drama social, acompanhando ao mesmo tempo a ajuda às empresas na continuação da laboração e na garantia de preservar os postos de trabalho.
Necessitamos de alicerces de segurança, no dia-a-dia da nossa vida!
Para que não sejamos surpreendidos por bandos de energúmenos, que vivem à custa do esforço dos outros e não olham a meios para se apoderarem do pouco, que tanto custa a conquistar com tanto trabalho e num abrir e fechar de olhos é pura e simplesmente roubado, na maioria dos casos com abordagens violentíssimas.
Deixando marcas vincadas na sensibilidade dos infelizes assaltados, que pela vida fora em muitos casos não conseguem recuperar do infortúnio, cravando mazelas profundas e sem fim.
Infelizmente este flagelo tem tendência a engrossar os números da insegurança.
Claro que todos temos que tomar precauções. Estar atentos aos menores indícios de instabilidade. Mas cabe ao Estado o garante dos níveis de segurança da população. A ele é exigido os meios para combater essa insegurança. A nós população cabe-nos estar alerta e seguir as indicações básicas, para que os riscos sejam nenhuns, ou em último caso, não passem de simples ocorrências, para não manchar de sangue uma vida, que poderá findar em poucos segundos.
Necessitamos de justiça justa, sem olhar a estratos Sociais!
Uma justiça que defenda a justeza de todo o ser humano, dando-lhe todos os meios materiais, no julgamento das suas faltas, sendo a condenação ou não, fruto das provas reais com que é confrontada. Assim a ferida que a justiça não consegue fechar, com os mais poderosos, que escapam mediante o seu poderio económico e conhecimentos que extravasam a própria justiça, deixe de abrir em chagas e feche em justiça aplicada.
Fundamental diminuir as desigualdades sociais!
Como forma de auto estima de um povo, onde nascemos todos da mesma forma e devemos todos assumir de uma forma coerente e natural a necessária capacidade acima da média de uns, sem prejuízo dos menos capazes. Que em muitos casos não tiveram as mesmas oportunidades para conseguirem triunfar e singrar.
Um País só caminha para o desenvolvimento e estabilidade em todos os campos com a mais-valia humana que possui. Mas isso não pode ser sinónimo de elevar as desigualdades sociais. Porque todos somos precisos para levar uma nação rumo ao desenvolvimento constante.
Cabe ao Estado criar as estruturas para conscientemente posicionar um povo dentro do lugar que cada um pode ocupar na Sociedade, sem prejuízo de criar rombos na estrutura social, já que à lugar para todos, dentro da capacidade de cada um de nós.
Porque hoje poderemos não ser tão capazes. Mas no futuro quem sabe, poderemos ser os maiores já que conseguimos agarrar a oportunidade que nos surgiu quase como uma dádiva. E a história é rica nestes pequenos milagres.
Quase sempre a vida só nos dá uma oportunidade e se a agarrarmos com unhas e dentes poderemos ser as estrelas cadentes dentro de uma família. De uma comunidade. E quem sabe no seio de um País.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário