Ainda a manha nascia quando meti o carro à estrada e fui procurar quem me acenava!
Segui a estrela como há dois mil anos. Só que a estrela de hoje nada tem a haver com a do salvador. A minha estrela era o telemóvel esperando que tocasse para me indicar o local exacto onde iria parar, esperando pela visão de alguém que me acenava.
Passou meia hora e nada se passava!
Olhava o telemóvel de soslaio para ver se tocava, mas ele lá continuava pousado e dormitando, já que sete horas da manhã é hora de ainda, esticar os braços numa preguiça de apetecer cama.
Passou uma hora e nada se passava!
Uma centena de quilómetros já deixados para trás numa velocidade a roçar a imprudência já que a ansiedade tomava conta do subconsciente.
Preciso de um café entro na estação de serviço e rapidamente sorvo o cafezal e pés ao caminho que se faz tarde.
Preciso de encontrar quem me acenou para a seguir. Rumo ao encontro entre dunas, ou matagal. Mas penso que será a céu aberto para melhor comparar a curiosidade de saber primeiro quem és.
Já vou nas duas horas de estrada, agora cheia de semáforos que arrasa os nervos e atrasa o ponto de encontro.
Nisto a estrela ilumina-se. Ou melhor, o telemóvel toca numa música que serve de alerta e já velha conhecida como um grito de aviso.
Sim, sim conheço esse local!
Estou perto meia hora talvez!
Até já!
A estrela dos nossos dias acabada de me dar as coordenadas e lá vou eu, de encontro a quem me acena.
Cheguei e contemplo onde me encontro!
Um parque cheio de mesas de pedra convida para sentar e desfrutar de toda a frescura de um princípio de Outono, mas ainda quente para procurar a sombra.
Acenas-me com aquilo que trazes e está à minha disposição.
Rejeito o que me ofereces! Talvez, ainda mal refeito do aparato da tua chegada.
Segui a estrela como há dois mil anos. Só que a estrela de hoje nada tem a haver com a do salvador. A minha estrela era o telemóvel esperando que tocasse para me indicar o local exacto onde iria parar, esperando pela visão de alguém que me acenava.
Passou meia hora e nada se passava!
Olhava o telemóvel de soslaio para ver se tocava, mas ele lá continuava pousado e dormitando, já que sete horas da manhã é hora de ainda, esticar os braços numa preguiça de apetecer cama.
Passou uma hora e nada se passava!
Uma centena de quilómetros já deixados para trás numa velocidade a roçar a imprudência já que a ansiedade tomava conta do subconsciente.
Preciso de um café entro na estação de serviço e rapidamente sorvo o cafezal e pés ao caminho que se faz tarde.
Preciso de encontrar quem me acenou para a seguir. Rumo ao encontro entre dunas, ou matagal. Mas penso que será a céu aberto para melhor comparar a curiosidade de saber primeiro quem és.
Já vou nas duas horas de estrada, agora cheia de semáforos que arrasa os nervos e atrasa o ponto de encontro.
Nisto a estrela ilumina-se. Ou melhor, o telemóvel toca numa música que serve de alerta e já velha conhecida como um grito de aviso.
Sim, sim conheço esse local!
Estou perto meia hora talvez!
Até já!
A estrela dos nossos dias acabada de me dar as coordenadas e lá vou eu, de encontro a quem me acena.
Cheguei e contemplo onde me encontro!
Um parque cheio de mesas de pedra convida para sentar e desfrutar de toda a frescura de um princípio de Outono, mas ainda quente para procurar a sombra.
Acenas-me com aquilo que trazes e está à minha disposição.
Rejeito o que me ofereces! Talvez, ainda mal refeito do aparato da tua chegada.
Carro de encher o olho e postura de quem está ali para não perder tempo.
Apercebes-te que algo não está a bater certo. Convidas-me a um passeio pela Avenida rodeada de grandes árvores numa extensão de quinhentos metros.
Conversamos demoradamente sem nenhum abrir o jogo. Já que o segredo é a alma do negocio.
Chegados ao final da Avenida e já um pouco cansados por calcorrear paralelepípedo que estragou as biqueiras dos sapatos já que o desnível era em algumas zonas autenticas barreiras para dar o paço normal de uma caminhada.
Sentamo-nos no barzito com cadeiras de ferro e o tampo em madeira e lá continuamos numas tretas rodeadas de episódios das nossas vidas para abrir o à-vontade, já que o clima continuava num impasse de auto confiança.
Como a hora do almoço chegava e nós nem atávamos nem desatávamos, resolvemos ir degustar o prato da região ao volante da tua bomba ao som de música portuguesa que enchia a viatura de clima bem romântico.
O almoço entrou pela tarde dentro e insinuações a roçarem o desafio.
Há toques de pernas, há toques de mãos. Há olhares trocados de forma suspeita.
Será do vinho espumante que sobe à cabeça num abrir e fechar olhos. Ou da conversa que já está a ir longe demais para o fim que nos cá trouxe.
A hora avança e nem damos por ela!
Relembras o que é o principal, da nossa estadia nesse local e pronto voltamos ao tema do início e vá lá, vai haver entendimento.
Mais um copo do vinho dos piquinhos e sela-se o acordo de cavalheiros. Num brinde de copos aos lábios e um olhar penetrante que me obriga a bater o dente na taça fazendo melodia.
Regressamos ao local do encontro na bomba da felizarda. Carro de luxo e mulher que o bem merece.
Regresso no meu e ela lá vai à sua vida naquela bomba que enche a rotunda onde nos separamos. Valeu a viagem e a estrela que me levou a quem me acenava.
Mulher que sabia o que queria. Mas contentou-se com aquilo que colheu, porque era só o que eu tinha para oferecer.
Apercebes-te que algo não está a bater certo. Convidas-me a um passeio pela Avenida rodeada de grandes árvores numa extensão de quinhentos metros.
Conversamos demoradamente sem nenhum abrir o jogo. Já que o segredo é a alma do negocio.
Chegados ao final da Avenida e já um pouco cansados por calcorrear paralelepípedo que estragou as biqueiras dos sapatos já que o desnível era em algumas zonas autenticas barreiras para dar o paço normal de uma caminhada.
Sentamo-nos no barzito com cadeiras de ferro e o tampo em madeira e lá continuamos numas tretas rodeadas de episódios das nossas vidas para abrir o à-vontade, já que o clima continuava num impasse de auto confiança.
Como a hora do almoço chegava e nós nem atávamos nem desatávamos, resolvemos ir degustar o prato da região ao volante da tua bomba ao som de música portuguesa que enchia a viatura de clima bem romântico.
O almoço entrou pela tarde dentro e insinuações a roçarem o desafio.
Há toques de pernas, há toques de mãos. Há olhares trocados de forma suspeita.
Será do vinho espumante que sobe à cabeça num abrir e fechar olhos. Ou da conversa que já está a ir longe demais para o fim que nos cá trouxe.
A hora avança e nem damos por ela!
Relembras o que é o principal, da nossa estadia nesse local e pronto voltamos ao tema do início e vá lá, vai haver entendimento.
Mais um copo do vinho dos piquinhos e sela-se o acordo de cavalheiros. Num brinde de copos aos lábios e um olhar penetrante que me obriga a bater o dente na taça fazendo melodia.
Regressamos ao local do encontro na bomba da felizarda. Carro de luxo e mulher que o bem merece.
Regresso no meu e ela lá vai à sua vida naquela bomba que enche a rotunda onde nos separamos. Valeu a viagem e a estrela que me levou a quem me acenava.
Mulher que sabia o que queria. Mas contentou-se com aquilo que colheu, porque era só o que eu tinha para oferecer.
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