sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Quem Assumirá O PSD



Depois de passadas as eleições onde MFL tudo jogou para conseguir vencer e convencer que era a alternativa mais consistente a um PS, caído no fosso da desgraça, num primeiro round, que levou a elevadas esperanças dos vencedores. Mas levantando-se para autentico guerreiro cosmopolita vencer tudo e todos. Surgem as já aguardadas mexidas dentro do PSD, para a normal sucessão da líder e toca a correr para se juntarem em grupos e como a união faz a força, vamos lá lançar para a ribalta social nomes bem conhecidos para assumirem este partido e de uma vez por todas, seguirem o rumo da mais que provável alternativa para o País (pensam o grupo dos novos notáveis sociais democratas) e nada melhor que usarem e espicaçarem Marcelo Rebelo de Sousa como o mais que provável sucessor de uma líder que não vai deixar saudades. Porque quem não ganha, deixa de ser a aposta politica para a continuação na busca das vitórias.
E lá estão todos a uma só voz, oferecer o seu apoio a MRS, e com isso lançar um aviso a Pedro Passos Coelho, para se manter resguardado nas trincheiras da oposição interna, porque a sua vez ainda não chegou se é que irá um dia chegar!
Paulo Rangel ainda a saborear a única vitória social-democrata e como tal o nome que neste momento tem mais poder nesta mistela de políticos laranjas. Já anunciou que apoia o grande professor, mostrando estar fora de ser um sério nomeado para assumir a liderança do PSD.
O professor por sua vez está resguardado esperando o momento certo para se pronunciar se aceita ou não repetir a façanha de anos antes.
Certo é, que se não existirem candidatos fortes para combater uma mais que provável candidatura de PPC. Ele, Marcelo avançará como o suporte vencedor para não deixar cair o partido nas mãos dos PEDRISTAS, já chegou o exemplo do Luís Filipe Menezes, que chegou viu e venceu. Mas de nada lhe valeu, em meia dúzia de meses bateu com a porta pequena e abandonou um cargo que ainda tem rosto. O rosto de alguém que notabilizou o PSD e que se mistura com a sua história.
E é nessa história que o PSD, quer se rever.
E nesta fase, é bem provável que seja o PROFESSOR a assumir a candidatura. Não só para espantar curiosos políticos que iriam revirar o PSD, num partido de leva e trás, com lirismos à mistura e já apostados em vencedores antecipados, que agravariam mais o fosso do acreditar no PSD, pelos seus seguidores.
Mas como o garante de um partido fiel à sua história e a princípios gravados nos seus fundadores.
Para já lançam-se os dados das tendências dos sociais-democratas que ainda detêm força para avançarem com futuros candidatos.
Dados esses já a rolarem numa certa direcção, para garantirem uma normal sucessão, evitando assim que nenhum outsider, repita o que ainda á bem pouco tempo se tornou num folclore social-democrata, que fragilizou grandemente este partido.

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