terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Professor Marcelo é Único





Alia ter opinião para tudo e ao mesmo tempo, ter resposta para a opinião que tem. Ficando com razão nos dois sentidos da questão!
Ex: O Manuel Alegre para mim não tem perfil para ser presidente! Ponto final.
Mas atenção ao um milhão de votos conseguidos. E se tiver o apoio do PS, tudo somado conseguirá porque não, ser o próximo presidente!
O negativo para ele numa questão. Poderá ser o positivo depois de exprimida essa mesma questão!
O que nos leva no final a ficar com a sensação de que Marcelo está correcto.
Esta sua capacidade é ímpar!
Aborda todos os temas que lhe são colocados de uma forma tão espontânea que mais se assemelha ao devorar da galinha pela matreira raposa.
Não deixa nada em cima da mesa. Absorve o que lhe perguntam e num assomo de capacidade intelectual, arrasa as dúvidas de quem quer que seja e deixa a certeza de que nada mais havia para dizer.
Empurra para o sótão todos os que lhe fazem frente, já que a sua capacidade mesmo apanhado em contra pé, é enorme.
E não raras vezes, assistimos a um Marcelo de olhos esbugalhados parecendo saltarem dali para substituir os dos visados, na tentativa de poderem ver com a dádiva dos olhos dele e porem em prática a teoria do professor que rebenta pelas costuras de tanta bagagem adquirida através de um dom natural e da capacidade em sugar todo o conhecimento que este mundo proporciona.
Sinto que é uma figura que tem tanto para dar a este País, restrito a cérebros inteligentes. Mas a transbordar de cérebros de avestruzes. Que me leva a ter a certeza de ser mal aproveitado.
Espero que não passe ao lado de uma grande carreira. E que ponha todo o seu saber ao serviço de Portugal, porque homens destes, vão rareando e se ofuscam com as jogatanas do sistema, muito solicitado para este efeito.
Mas por saber que o sistema se rompe, perante homem de muitos consensos. Acredito, mais cedo ou mais tarde, será chamado aos grandes destinos da nação.
Falta-lhe esse passo para por em prática o seu peso em inteligência, na elevação deste Portugal espalmado como um tapete, servindo de limpa pés aos chupa-chupas dos sorrisos dos portugueses.

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